
A colisão deu-se a 790 quilómetros de altitude, sobre o nordeste da Sibéria e os destroços espalharam-se por uma área compreendida entre 500 e 1300 quilómetros de altitude.
Em 1991 e em 2005 existiram outras duas colisões, mas de proporções muito menores, pois envolviam apenas pequenos fragmentos isolados.
A poluição espacial tem vindo a aumentar, o que vai contribuir para que novos acidentes aconteçam. Antes do acidente existiam 18000 detritos espaciais e 24 horas depois do acidente foram contabilizados mais 600 novos detritos, número este que deverá ainda aumentar.
É de salientar que o telescópio Hubble encontra-se na área ocupada pelos detritos do acidente.

O ser humano tenta travar a poluição do seu próprio planeta mas continua a poluir o espaço...uma situação a lamentar...
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